uma espécie de diário visual, emotivo e muito pessoal, sobre até onde a cozinha me pode levar
o toque pessoal
Uma coisa é certa, ninguém sairá daqui indiferente.
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o manifesto ilustrado (e)
e. já não me apetece escrever mais nada e a si, muito provavelmente, ler mais nada. Como o(a) compreendo.
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o manifesto ilustrado (d)
d. não classifiquem, por favor, se é isto, aquilo ou aqueloutro. Tentem aproveitar o prazer sem o espartilho de clichés.
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o manifesto ilustrado (b)
b. os produtos com que trabalhamos viajam o mínimo possível:
70%, 150 km/ 15%, 500 km/ 10%, 3.000 km/ 5% - o que for necessário
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santos desing district
Não podia estar em melhor sítio, a não ser, talvez em Londres ou em NY. Mal se entra pode parecer um restaurante moderno que fica bem no recém-descoberto bairro de Santos. Mas não é bem assim. Aqui entra-se no atelier de Luis Baena, no espaço, onde o Chef se manifesta.
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aqui e agora
O Manifesto
Na cozinha, como na vida, gosto de mudar, experimentar, questionar.
No exercício de criatividade gosto de fazer uma ponte entre passado e futuro, estabelecer equilíbrios entre técnica, experimentação, emoção, provocação, rigor e humor. Estas são algumas das variáveis com que trabalho durante a concepção em alguns dos meus pratos.
O amor? Claro que sim. Sempre presente. Se penso em música, nada me impede de ouvir com a mesma paixão o barroco de Bach ou a contemporaneidade de Al di Meola. Por que é que haveria de ser diferente no mundo da cozinha? Quem é que afirma que já está tudo inventado? Com, apenas, as sete notas de sempre continuam-se a compor novas melodias.
A cozinha é mais uma das formas de participar num acto de manifestação artística, ainda que limitado no tempo. Não é pelo facto de ser efémera que se deve deixar de considerar como arte.
Na disciplina da fotografia há uma fronteira muito ténue na abordagem do nú. Pode ser belo e feio ao mesmo tempo. Na cozinha há que ter consciência de que essa fronteira está igualmente presente.
A parte visual deve ser cuidada. Dependendo do ambiente tento sentir se é a sofisticação ou, pelo contrario, a simplicidade que deverão marcar presença.
Apesar da proximidade de S. Bento, não são palavras de ordem, muito menos um programa de governo do Manifesto, no entanto algumas linhas de conduta devo anunciar aqui e agora:
a. se gosta de comida caseira, coma em casa!
b. os produtos com que trabalhamos viajam o mínimo possível: 70%, 150 km/ 15%, 500 km/ 10%, 3.000 km/ 5% - o que for necessário
c. irrequieta? irreverente? interventiva? imaginativa? i mais quê?
d. não classifiquem, por favor, se é isto, aquilo ou aqueloutro. Tentem aproveitar o prazer sem o espartilho de clichés.
e. já não me apetece escrever mais nada e a si, muito provavelmente, ler mais nada. Como o(a) compreendo.
Bom apetite.
Luís Baena
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o cantinho da maria
Tive a sorte de apanhar um almoço dançante com música ao vivo. "A Maria tem mão para a cozinha, como ninguém." Confidenciava-me o músico que animava o convívio.
Durante a semana há pratos fixos:
2ª-Bife de atum; frango com molho de amendoim
3ª-Caldo de peixe; moamba de galinha
4ª-Carapaus com molho de escabeche e arroz pintado; Cachupa
5ª-Calulu; Molho de Manuel António (Carne guisada com mandioca, inhame e banana verde)
6ª-Bife de atum; Congo guisado com entrecosto
Cantinho da Maria, Rua Poço dos Negros 64 - Tel.: 96 728 0759
Durante a semana há pratos fixos:
2ª-Bife de atum; frango com molho de amendoim
3ª-Caldo de peixe; moamba de galinha
4ª-Carapaus com molho de escabeche e arroz pintado; Cachupa
5ª-Calulu; Molho de Manuel António (Carne guisada com mandioca, inhame e banana verde)
6ª-Bife de atum; Congo guisado com entrecosto
Cantinho da Maria, Rua Poço dos Negros 64 - Tel.: 96 728 0759
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rua poço dos negros
Já várias pessoas me tinham falado que o melhor restaurante de cozinha africana ficava na Rua Poço dos Negros. Outro dia encontrei o Alexandre Pomar, que mora ali perto, e confirmou tudo o que eu já tinha ouvido acerca de "O Cantinho da Maria". Enquanto faço horas para o almoço dou uma volta pela rua e entro numa loja de velharias onde compro cinco livros por 1€ cada. Entro numa mercearia por causa das montras com discos antigos e compro um monte de sabonetes da Ach Brito a preços normais. A seguir entro num alfarrabista onde tudo está muito bem organizado, muito arrumadinho, mas caro. E, desgraço-me a comprar livros de cozinha portuguesa entre outros.
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