trás-os-montes

Gosto muito de Trás-os-Montes, tanto, que gostava de lá ter nascido. Por sorte tenho o meu amigo Virgílio que é de Bragança e me levou a passear à sua região. Fomos directos à Pastelaria Gomes em Vila Real para comer e fotografar, Covilhetes, uma espécie de empada com recheio de carne de vaca, cuja forma foi de certeza inspirada na magnífica paisagem. Para provar os doces fomos à Casa Lapão. Os Pastéis de Sta Clara e as Cristas, fazem parte do rico património que é a nossa doçaria conventual. Já os Pitos de Sta Luzia parece que têm uma origem um pouco diferente, que vale a pena ler aqui neste blog que entretanto encontrei.

tudo à minha porta

A minha cadela Rosa Maria assiste à fanfarra Kocani Orkestar oriunda da Macedónia, o meu amigo John do Bangladesh, lê o jornal do bairro, o Rosa Maria. O meu amigo Besiga feliz com o filho. Os meu vizinhos, vêm para a rua uns ligados ao Skype, em directo, para algures na Índia. Outros escutam os sons do bairro de olhos tapados. Outros não querem nada com TODOS. Há ainda um baile no Grupo Excursionista Recreativo dos Amigos do Minho. E o festival acaba no Martim Moniz com o pessoal ao rubro a dançar ao som, thecno-house-bollywood, do DJ MK. Para o ano há mais.

bolo da lua

No workshop de cozinha chinesa aprendi que durante o mês de Setembro é costume na China oferecer-se o Bolo da Lua que em Lisboa se encontra à venda em algumas mercearias do Martim Moniz

almoço na china

Ainda vi como se enrolavam os crepes de vegetais, mas desta vez não dei muita atenção aos ensinamentos. Apenas fotografei alguns dos ingredientes usados na confecção do nosso almoço. Assisti à cerimónia do chá e deixei-me ficar na conversa com quem encontrava o que foi muito agradável.

venham mais TODOS

Mais um festival TODOS com a sua bela programação. Lá me inscrevi nos workshops de cozinha que desta vez decorreram no Mercado do Forno Tijolo com a representação de S. Tomé e Príncipe, Cabo Verde, China e Brasil além da Índia e Ucrânia em que participei no ano passado. Desta vez como as cozinhas eram abertas andei a meter o nariz nelas todas. E apesar de me ter inscrito na cozinha da Índia, resolvi mudar-me para a da China.