É sexta feira, dia de bacalhau no Zé da Mouraria. É inacreditável a multidão que aqui se desloca para devorar aquelas irresistíveis lascas de bacalhau assado, a nadarem em azeite com alho bem frito como só num genuíno restaurante de cozinha portuguesa se consegue fazer.
uma espécie de diário visual, emotivo e muito pessoal, sobre até onde a cozinha me pode levar
the rebirth of midori
Selecção de Aperitivos Japoneses (Edamame de Azeitona, Toro Fumado e Salmão Marinado)
Sunomono de Perdiz com laranja e Frutos Secos
Selecção de Sashimi dos Açores
Gyosa com Crumble de Sésamo
Tempura Portuguesa
Usuzukuri de Toro, Cebola Assada, Parmesão e Shisô
Selecção Makimono (Futomaki de Enguia, Mango Skin Cheese, Pina Colada Maki, Bloody Mary)
Korokke de Leitão e Caril Japonês
Bolo de Chocolate com Cereja e Wasabi
Estamos tramados, se já havia tanto motivo para ir à Penha Longa, agora arranjaram mais um. O que em tempos foi considerado um dos melhores restaurantes japoneses do país, acaba de abrir rejuvenescido depois de uma grande operação de estética. Quem quiser impressionar o filho adolescente, tem aqui o local certo. O balcão aberto e bastante confortável permite a interacção com a super jovem equipa. Há mesas mais reservadas, para as famílias, por exemplo. E quem quiser namorar de olho na paisagem, também o pode fazer. Dá para tudo. O serviço é a condizer com o resto. Uns belos, elegantes e discretos rapazes, movem-se como peixe na água (ou sushi na mesa) e zelam para que nada nos falte. A carta é cheia de frescura, com pratos coloridos de fusão luso nipónica que o também jovem chef Cláudio se diverte a criar. Só pelas gyosas, eu ia ao Midori. Mas levava um livro para depois me refastelar naqueles sofás, dentro ou fora (dependendo do tempo), a tarde toda, a ler.
Sunomono de Perdiz com laranja e Frutos Secos
Selecção de Sashimi dos Açores
Gyosa com Crumble de Sésamo
Tempura Portuguesa
Usuzukuri de Toro, Cebola Assada, Parmesão e Shisô
Selecção Makimono (Futomaki de Enguia, Mango Skin Cheese, Pina Colada Maki, Bloody Mary)
Korokke de Leitão e Caril Japonês
Bolo de Chocolate com Cereja e Wasabi
Estamos tramados, se já havia tanto motivo para ir à Penha Longa, agora arranjaram mais um. O que em tempos foi considerado um dos melhores restaurantes japoneses do país, acaba de abrir rejuvenescido depois de uma grande operação de estética. Quem quiser impressionar o filho adolescente, tem aqui o local certo. O balcão aberto e bastante confortável permite a interacção com a super jovem equipa. Há mesas mais reservadas, para as famílias, por exemplo. E quem quiser namorar de olho na paisagem, também o pode fazer. Dá para tudo. O serviço é a condizer com o resto. Uns belos, elegantes e discretos rapazes, movem-se como peixe na água (ou sushi na mesa) e zelam para que nada nos falte. A carta é cheia de frescura, com pratos coloridos de fusão luso nipónica que o também jovem chef Cláudio se diverte a criar. Só pelas gyosas, eu ia ao Midori. Mas levava um livro para depois me refastelar naqueles sofás, dentro ou fora (dependendo do tempo), a tarde toda, a ler.
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brunch at eleven
O meu sonho agora é ir ao sábado ao Eleven, brunchar. ou é branchar? Não sei que nome hei-de dar a esta refeição na nossa língua. Mas sei que é o melhor que me podem dar. Um pequeno almoço que me serve de almoço (lunch) e de lanche, é para mim, a refeição perfeita. O brunch do Eleven tem tudo o que um brunch deve ter mais o facto de não ser self service. É para a contemplação total. E depois, para digerir tanta felicidade e tanta fartura, para chegar aos píncaros, é descer o Parque a pé. Lisboa, és mesmo linda, penso, enquanto assimilo tudo, mais o cheiro da primavera que já espreita.
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i kiss the kook
Mesmo que não tivesse mexido uma palha teria valido a pena ter vindo a este jantar, só pelos vinhos Nieepoot o preço era mais do que justificado. Mas foi muito mais do que pensei. Ultimamente só ouvia falar no Kiss the Cook, mas não fazia a mínima ideia do que ao certo se tratava. Quem me lá levou foi a Teresa Vivas e o José de Noronha Brandão que ali me me depositaram, qual criança no seu primeiro dia de escola. Não conhecia ninguém a não ser os três Masterchefs e o Chef Alexandre Silva que, nessa noite conduzia a cozinha. Mas afinal era eu que ia fazer o meu próprio jantar. Eu e os outros todos. Duas pessoas em cada fogão. Arranjei logo uma colega, a Rita Montez da Visão que se veio a revelar uma perita em mexer risotto. Eu fiquei responsável pelo corte e costura (com palitos), é verdade. Assim vale a pena cozinhar. Quando se chega à bancada, a papinha já está feita e depois é só preparar uma coisitas e cozinhá-las. As receitas eram simples e altamente possíveis de fazer em casa, excepto preparar e fumar a cavala, no que toca ao bom aspecto dos filetes e ao facto de se ter um defumador. Entre a confecção de cada prato sentamo-nos todos à mesma mesa e vamos conversando com os vizinhos. Afinal o Kiss the Cook pode ser ou já é, um novo conceito de restaurante. onde amigos e desconhecidos podem passar um momento bem agradável e ainda por cima aprender umas coisas de culinária. Um jantar assim é uma excelente ideia para uma festa de anos, por exemplo.
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