



É sempre de uma forma simples e bem humorada que o Chef maior do Brasil apresenta o seu trabalho. Promover os produtos do seu país e incentivar a cultura do produto local é o seu grande desafio. Há dois anos que deixou de usar
fois gras e trufas no seu restaurante
D.O.M. para explorar o imenso universo de sabores na sua maioria provenientes da amazónia. Desta vez, além de outros ingredientes, deu-nos a conhecer e a cheirar a priprioca e cozinhou um peixe mítico da amazónia, o pirarucu. Defensor da cozinha sustentável, Alex Atala, diz ser favorável às novas tecnologias desde que estas lhe permitam chegar onde a cozinha tradicional não chega. E que o único instrumento 100% seguro com que um cozinheiro pode contar — é a boca.
Sem comentários:
Enviar um comentário