A D. Odete
Aletria Doce
Rabanadas
Leite-creme
Lombelos Grelhados de Vinha-d’alhos
Arroz de Tomate
Vitelinha Salteada
Moelas Estufadas
Orelha de Porco em Vinagreta
Polvo em Salada
Salada de Feijão Frade
Pastéis de Bacalhau
Salada de Bacalhau
Castanhas Fritas
Mas o melhor, para mim, foi este almoço. Há muito tempo que não comia pastéis de bacalhau como estes, nem os restantes petiscos, tudo perfeito. E não é só da qualidade dos produtos, que até a salsa tinha sabor, é muito mais do que isso. É algo impossível de reproduzir através de receita, é um dom que alguns têm, de saber fazer, e temperar na perfeição. E a D. Odete tem esse raro dom, e só por isso vale a pena ir a Chaves, à Adega do Faustino, para nos lembrarmos de quão simples e saborosa é a verdadeira cozinha portuguesa.
uma espécie de diário visual, emotivo e muito pessoal, sobre até onde a cozinha me pode levar
os novos confrades
Mas a verdadeira razão desta ida a Chaves foi a "Juntança Transfronteiriça” organizada pela Irmandade dos Vinhos Galegos e pela Confraria dos Enófilos e Gastrónomos de Trás-os-Montes e Alto Douro e a cerimónia de confirmação dos novos confrades, António Bóia e André Magalhães. Mas ninguém melhor do que o padrinho Virgílio Gomes para explicar tão importante acontecimento. Quem quiser saber os pormenores, vá aqui.
chaves
Em Chaves passeamos pela parte antiga da cidade. Fiquei admirada com o preço de alguns produtos, um quilo de figos custava 1,5 € e o de frango 1.66€. Depois de vasculharmos a única livraria que encontrámos, fomos comer um folhado de carne, quente e estaladiço, que é obrigatório provar quando por aqui se passa.
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