uma espécie de diário visual, emotivo e muito pessoal, sobre até onde a cozinha me pode levar
sempre frescos
Se ao sétimo dia o Miguel Pires já se queixava do cansaço, como terá ele conseguido chegar ao último dia? Pelo que vi, o segredo é vinho branco, água das pedras e nespresso. Por sua vez, o mentor do evento, Duarte Calvão, recorre a métodos mais naturais, como o bocejo.
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peixe em lisboa
o último tacho
Este blog faz três anos, começou com o Peixe em Lisboa onde desta vez só consegui ir, mesmo no fim. Da caldeirada o peixe já tinha ido todo, mas ainda apanhei umas batatas com molho e pão para ensopar que, não desfazendo no dito, é a parte que gosto mais.
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Vincent Farges
aparição
Foi há muito pouco tempo que ouvi falar pela primeira vez da escorcioneira ou salsifis negro como lhe chamam em Espanha. Foi num jantar no Assinatura em que eu e o João Pedro Diniz comemos um puré de escorcioneira. Mal sabia eu que no Convento do Espinheiro ela me ia aparecer à frente. Foi primeiro à mesa, com os doces (escorcioneira cristalizada) e depois na horta que fiquei a saber tudo sobre a dita raiz. E ainda vim de lá com um saquinho de sementes. É muito interessante a história da escorcioneira, como se pode ver por aqui.
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Évora
uma vida regrada
Sente-se logo quando os sítios têm alma, a forma como fui recebida pelo Director Dinis Pires, e a Subdirectora Maria Capinha, deu para perceber que gostam do que fazem, mais ainda, adoram o Alentejo e defendem e promovem os seus produtos. A horta é apenas um pequeno exemplo do que o amor à terra pode fazer. De resto é ver a quantidade de actividades possíveis, dentro e fora do Convento. Mas a que mais me dá vontade de voltar (a correr) para lá no dia 22 de abril, é a de descobrir os segredos das ervas campestres com o Mestre Salgueiro, e almoçar umas sopas de cardinhos, catacuzes e poejos. Aliás, é um pecado não ir ver o Alentejo na primavera.
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horta
pecar, perdão, degustar
Vinha d'Ervideira Rosé 2009 |
Terrenus Branco 2009 |
Sopa rica de peixe da costa Vicentina perfumada com aromas de poejo e hortelã da ribeira |
Arroz malandrinho de bacalhau com coentros frescos |
Scala Coeli 2007 |
Caldeirada de cabrito |
Vazia de vitela na grelha, Emulsão de pimenta rosa e estragão, um Assado de primavera |
Subtilezas conventuais em três texturas, servido com um Licoroso de Mouchção que a interessante conversa me fez esquecer de fotografar |
E para terminar, um licor de poejos do Convento do Espinheiro, valha-me S. Jerónimo! |
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