Sente-se logo quando os sítios têm alma, a forma como fui recebida pelo Director Dinis Pires, e a Subdirectora Maria Capinha, deu para perceber que gostam do que fazem, mais ainda, adoram o Alentejo e defendem e promovem os seus produtos. A horta é apenas um pequeno exemplo do que o amor à terra pode fazer. De resto é ver a quantidade de actividades possíveis, dentro e fora do Convento. Mas a que mais me dá vontade de voltar (a correr) para lá no dia 22 de abril, é a de descobrir os segredos das ervas campestres com o Mestre Salgueiro, e almoçar umas sopas de cardinhos, catacuzes e poejos. Aliás, é um pecado não ir ver o Alentejo na primavera.
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