A comida genial um menu do mais simples que pode haver, refiro-me aos nomes dos pratos, claro. Cauliflower de Thomas Buhner não me há-sair da memória, nem a colorida e delicada sobremesa de Koschina, Carot, precedido pelo reconfortante Beef (com spatzel) de Mario Lohinger. Mas o climax foi quando a estrela maior desta constelação, Dieter Koschina, atravessou a porta da cozinha, seguido dos seus amigos e as respectivas equipas. Se antes eram os fogões agora é a sala que está ao rubro. A sala cheia ficou apinhada, uma festa. Um momento daqueles que só apetece fotografar. Estou nas nuvens e o meu sonho é que um dia Koschina me leve aos Frangos da Guia. Talvez para o ano quando aqui voltar.
1 comentário:
Adorava ter ído.
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