E com Serge Vieira o 7º Congresso dos Profissionais de Cozinha chegou ao fim. Não sei se foi pelo apresentador, do novo grafismo ou pela cofiguração da sala mas este ano o congresso foi muito acolhedor. Desconfio que o André Magalhães contribui para que eu tenha saído de lá com a sensação de que aprendi muito mais sobre a cozinha. Com a seu ar calmo, meteu-se com os sub-chefes e ao dar-lhes voz, evidenciou o tipo de relacionamento que têm com os seus chefes. Valentim está há 22 anos com o Chefe Guy Doré, já passaram muito juntos, uma vida. A apresentação de Serge Vieira centrou-se no seu sub-chefe João. Ficamos a saber tudo do João até a cerveja favorita. Quer deixar o maître com quem está há três anos e este não se conforma. Pela forma como fala com João, vê-se, tal como ele diz, "que foi criado com azeite", um homem bom, simples e forte (personalidade). As relações humanas são o lado mais forte, mas invisível, da cozinha. Um Chefe não actua sozinho. No 1º dia em todos os momentos falou-se do trabalho da cozinha, das horas a trabalhar, das noites sem dormir, mais no caso da equipa olímpica, na humildade que é preciso ter, no espírito de sacrifício e por aí adiante. Cá para mim tentaram transmitir que não é através de um programa de televisão que se chega lá. Do público, uns eram ex-masterchefs, talvez por isso. Afinal não acaba aqui, ainda há um jantar no Vin Rouge.
uma espécie de diário visual, emotivo e muito pessoal, sobre até onde a cozinha me pode levar
(VIII) cnc . serge vieira . emotions culinaires
E com Serge Vieira o 7º Congresso dos Profissionais de Cozinha chegou ao fim. Não sei se foi pelo apresentador, do novo grafismo ou pela cofiguração da sala mas este ano o congresso foi muito acolhedor. Desconfio que o André Magalhães contribui para que eu tenha saído de lá com a sensação de que aprendi muito mais sobre a cozinha. Com a seu ar calmo, meteu-se com os sub-chefes e ao dar-lhes voz, evidenciou o tipo de relacionamento que têm com os seus chefes. Valentim está há 22 anos com o Chefe Guy Doré, já passaram muito juntos, uma vida. A apresentação de Serge Vieira centrou-se no seu sub-chefe João. Ficamos a saber tudo do João até a cerveja favorita. Quer deixar o maître com quem está há três anos e este não se conforma. Pela forma como fala com João, vê-se, tal como ele diz, "que foi criado com azeite", um homem bom, simples e forte (personalidade). As relações humanas são o lado mais forte, mas invisível, da cozinha. Um Chefe não actua sozinho. No 1º dia em todos os momentos falou-se do trabalho da cozinha, das horas a trabalhar, das noites sem dormir, mais no caso da equipa olímpica, na humildade que é preciso ter, no espírito de sacrifício e por aí adiante. Cá para mim tentaram transmitir que não é através de um programa de televisão que se chega lá. Do público, uns eram ex-masterchefs, talvez por isso. Afinal não acaba aqui, ainda há um jantar no Vin Rouge.
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