douro




Mal passei o portão da quinta entrei logo em zen. A casa estava linda e a mesa posta, para nos receber. É sempre assim a Lurdinhas, mesmo na Ventuzela. Fomos de imediato brindados com um arco-íris, pela mãe natureza que o colocou numa das curvas do rio Douro, de onde é o vinho tinto que bebemos à mesa. O jantar que era para ter sido almoço, acompanha o anoitecer. A chuva a ameaçar para o dia seguinte, e eu ralada. Não me importava nada de ficar aqui fechada. Além disso amanhã é o dia de o João Pedro fazer o cozido à portuguesa.

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