lisboa à mesa

E pronto, já está lançado o guia Lisboa à Mesa do Miguel Pires. O autor, os gráficos e a editora fizeram um excelente trabalho de grande utilidade para quem pretende conhecer melhor Lisboa. E visto que é um óptimo presente de natal o melhor é ir a correr comprar antes que os devoradores de guias o esgotem. Depois do lançamento na Ler Devagar foi ver meia Lisboa à mesa na 1300 Taberna de Nuno Barros.

o rei da índia

 
Acabo de constactar que no fim da Rua dos Condes e à roda do Coliseu, desponta uma little Índia.
Não conheço os outros restaurantes indianos da zona, mas para mim o Rei da Índia é especial porque é do meu amigo Faisul, um jovem empreendedor que veio do Bangladesh. Fica à mão de semear, no coração de Lisboa, coladinho ao Atneu. O nº112 das Ruas das Portas de Santo Antão, ainda tem restícios decorativos da padaria que era, mas a pouco e pouco há-de ficar ainda mais acolhedor, que o acolhimento, esse é já mais caloroso que um forno. Por falar em forno é de assinalar que esta cozinha tem um forno de tandoori e que, por isso, comi o melhor naan dos últimos tempos. Longa vida ao Rei da Índia!

(IX) cnc . diner no vin rouge . fin

Potugal França - Ligações Culinárias, foi o tema do Congresso. Guy Doré e Valentim,  Serge Vieira e João, observo atentamente como estão ligados.  Durante o jantar, mesmo sabendo a resposta, sinto-me em pleno direito de perguntar ao João porque quer ele abandonar Serge Vieira, que lhe proporciona uma situação confortável, quatro meses de férias, etc, etc. É que João ainda não está preparado para viver num local isolado como Chaudes-Aigues, quer ver o mundo. Ao contrário de Valentim que começou a trabalhar com Guy Doré aos 16 até hoje, ctem 38, sempre no mesmo sítio. Se fosse um jogo o resultado era França-2  Portugal-1.